Sonho
Sonho, em meus sóbrios sonhos,
Que tudo são Mundos, tristonhos.
Não me consigo tomar em mim…
De tanta ser a vontade de um simples sonho sonhar.
Agora, entrego-me ao sono,
À pouca vontade de pensar.
O vento da lembrança, leva-me
Para lá d’onde a razão se acha.
E vou sonhando... continuo sonhando
Sem nunca me encontrar.
Por entre memórias quase apagadas
Vagueia um sono menino.
A sonho vai deambulando pelos cantos da alma...
Vai despertando as antigas pegadas outrora dadas.
No auge do sonho
Algo de mansinho vem-me soprar….
é a brisa do sonhar!
Ah! Como era bom deixar tudo,
Deixar-me levar por o que de nós já foi menino
E aos braços de um alguém seguro me atirar.
E no momento áureo do sonhar…..
Tudo pára!
Oh! Era tão bom quando eu já sonhava
uma bela mulher beijar.
Meu sono já vai falhando.
Agora sinto com a razão o que sonho
Minh’alma já não mais se entrega à inconstância do sonhar
António Pereira
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