Como doem as palavras mal dadas, que vão ceifando o que em nós de mais belo existe. Como doem os passos, aqueles que por nós são mal dados. Como me dói este silêncio ensurdecedor. Como me dói...isto, que me destrói, queima as frágeis entranhas de tudo o que conheço, deste meu fraco ser.
É nesta dor insuportável que Tu, querida lágrima, nasces. Oh! Pequena Lágrima de meus olhos, levas contigo tudo o que em mim mal me faz, tudo o que em mim me dói. Vais escorrendo por meu rosto...até que cais!
António Pereira
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