Escrevo-te um nada,
Que é tudo.
E no silêncio desta noite
Apenas te dou minh’alma,
Escrita com a calma,
Disto que eu sinto,
Tão profundo
António Pereira
Lonestar
Lonestar where are you out tonight?
This feeling I'm trying to fight
It's dark and I think that I would give anything
For you to shine down on me
How far you are I just don't know
The distance I'm willing to go
I pick up a stone that I cast to the sky
Hoping for some kind of sign
Norah Jones
Como doem as palavras mal dadas, que vão ceifando o que em nós de mais belo existe. Como doem os passos, aqueles que por nós são mal dados. Como me dói este silêncio ensurdecedor. Como me dói...isto, que me destrói, queima as frágeis entranhas de tudo o que conheço, deste meu fraco ser.
É nesta dor insuportável que Tu, querida lágrima, nasces. Oh! Pequena Lágrima de meus olhos, levas contigo tudo o que em mim mal me faz, tudo o que em mim me dói. Vais escorrendo por meu rosto...até que cais!
António Pereira
Fix You
When you try your best, but you don't succeed
When you get what you want but not what you need
When you feel so tired but you can't sleep
Stuck in reverse?
And the tears come streaming down your face
When you lose something you can't replace
When you love someone but it goes to waste
Could it be worst?
Lights will guide you home,
And ignite your bones,
And I will try to fix you,
High up above or down below
When you're too in love to let it go
But if you never try you'll never know
Just what you're worth
Lights will guide you home
And ignite your bones
And I will try to fix you
Tears stream down your face
When you lose something you cannot replace
Tears stream down on your face
And I
Tears stream down your face
I promise you I will learn from my mistakes
Tears stream down on your face
And I
Lights will guide you home
And ignite your bones
And I will try to fix you
Coldplay
Sonho
Sonho, em meus sóbrios sonhos,
Que tudo são Mundos, tristonhos.
Não me consigo tomar em mim…
De tanta ser a vontade de um simples sonho sonhar.
Agora, entrego-me ao sono,
À pouca vontade de pensar.
O vento da lembrança, leva-me
Para lá d’onde a razão se acha.
E vou sonhando... continuo sonhando
Sem nunca me encontrar.
Por entre memórias quase apagadas
Vagueia um sono menino.
A sonho vai deambulando pelos cantos da alma...
Vai despertando as antigas pegadas outrora dadas.
No auge do sonho
Algo de mansinho vem-me soprar….
é a brisa do sonhar!
Ah! Como era bom deixar tudo,
Deixar-me levar por o que de nós já foi menino
E aos braços de um alguém seguro me atirar.
E no momento áureo do sonhar…..
Tudo pára!
Oh! Era tão bom quando eu já sonhava
uma bela mulher beijar.
Meu sono já vai falhando.
Agora sinto com a razão o que sonho
Minh’alma já não mais se entrega à inconstância do sonhar
António Pereira
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